Maya: dark/synth pop sobre sentimentos e experiências de vida

Música

A música é a gênese e síntese de todos os movimentos da vida pessoal e profissional de MAYA, mineira radicada em São Paulo, que hoje se dedica full time ao ofício de compor, gravar e propagar suas melodias e letras.

Ansiedade, autismo e TDAH. Ela escreve músicas sobre si mesma. Sobre suas dificuldades e sobre como enxerga o mundo ao seu redor. Pela sua própria perspectiva. Trágico e esperançoso. Obscuro, mas também iluminado. Suas músicas falam por ela mesma. Verdadeiramente.

Suas músicas são em inglês e grande parte do seu público está fora do Brasil, mas também é grande dentro do país.

Ouça MAYA aqui: https://rebrand.ly/MAYA_darkpop.

MAYA canta e compõe desde os 7 anos, trabalha exclusivamente com música desde 0s 18 e, agora em 2023, inicia uma série de lançamentos de singles em que mostra seu dark/synth pop para falar do real. De sua própria vida. De como enxerga os humanos e suas relações, muitas vezes cheias de problemas e dificuldades.

Com influências de The Dø, MGMT, Depeche Mode, dentre outros, MAYA faz pop com batidas eletrônicas e melodias viscerais. A aura é de mistério, às vezes dramática, com espaço até para ritmos dançantes.

Três músicas já estão disponíveis em todas as plataformas digitais: BiteYou, I Think I’m Gonna Cry e, o mais recente, Voices in My Head. Serão mais de, no mínimo, dois singles lançados por mês até a chegada do seu primeiro EP, já gravado, que terá produção e mixagem de Paulo Vaz, do Supercombo e masterização de Nova York.

Apesar da já confirmada parceria com Vaz, nome de peso da música brasileira atual, MAYA sabe muito bem como é se debruçar na produção das próprias músicas. O single de estreia, Bite You, por exemplo, tem 100% o toque da artista: compôs e gravou tudo e ainda cuidou da pós-produção.

A dinâmica, aliás, remete ao passado ainda muito presente na carreira de MAYA. Desde criança, em especial na adolescência, ela ficava por horas no seu quarto compondo, testando melodias, experimentando acordes e emergindo nos próprios pensamentos para transformar em letras.

“Sou muito emotiva. Sempre foi uma forma de catarse quando eu era adolescente. E hoje tem sido emocionante poder reviver tudo isso de uma forma mais madura e poder colocar tudo na criação de músicas. São músicas intensas, com temáticas profundas. Se prepare pra letras mais misteriosas que previsíveis”, diz a cantora.

Crédito: Divulgação

“Compartilho sobre as tensões do amor real, ansiedade social e dificuldades interpessoais, sempre com mensagens de esperança, mas nada utópico. Sempre real. “Quero mostrar que devemos nos dedicar e nos libertar para seguirmos a vida do modo mais fiel ao que sentimos sermos. Tanto com nosso corpo, quanto com nossa consciência. É sobre nos livrarmos de amarras e sentimentos de vazio existencial”, conta MAYA.

Sobre o dark pop, algo que não raramente remete ao esquisito, misterioso e sombrio, MAYA – a menina com coloboma de íris no olho direito (formato de gota, “olho de gato”) – revela que se trata de uma estética que escancara tanto seu lado artista como se eu íntimo, impactando no seu discurso, nas letras e ser ela mesma.

“Por anos ouvi ser esquisita e nunca entendi o porquê. Até me libertar e olhar pra dentro na tentativa de me conectar com o que realmente sou. E ser assim satisfeita e poder me mostrar ao mundo como realmente me sinto. Fazendo o que realmente amo. Sendo o que SOU”, ela compartilha.

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