Technicolor, novo single da Applegate, traz novos ares para o rock alternativo de São Paulo

Música

Applegate (SP) lança no dia 24 de maio seu novo single Technicolor, primeiro de uma nova leva de composições que apontam uma nova direção na sonoridade do grupo, conhecido no cenário alternativo da cidade pelos shows marcantes e pela experimentação de timbres e mescla de influências em suas gravações. A banda já tocou em palcos importantes como o Cine Joia, Centro Cultural de São Paulo, Centro da Terra, Casa Rockambole, Unibes Cultural e no BudStudio do Lollapalooza 2019.

Mergulhada em uma ambiência noturna, Technicolor traz uma visão onírica sobre a aventura do viver o aqui e o agora e do amar, transitando entre desejo e delírio no contexto conturbado da vida urbana. Reflete os novos ares que se somam à identidade desenvolvida pelo grupo em seu trabalho de estréia, “Movimentos Regulares” (2019), agregando referências da música dance e de grupos oitentistas como Talking Heads, Tears for Fears e Duran Duran, apostando em uma sonoridade mais dançante e buscando ampliar as possibilidades da sonoridade psicodélica que reflete influências como Warpaint, Vinyl Williams, Tame Impala e Yves Tumor, cultivada desde os primeiros lançamentos do grupo.

Technicolor é uma parceria entre o baixista Rafael Penna (composição) e o ex-baterista Pedro Lacerda (letra e voz), atual membro da banda Glue Trip, e inaugura a nova leva de singles que a banda prepara para 2023.

Sobre o lançamento

Com Technicolor a banda repete a dinâmica de seu último lançamento, Entre Ondas. Buscando fortalecer a relação com o público e não depender apenas das grandes plataformas de streaming para monetizar seu trabalho, o grupo realizou uma campanha de pré-venda da música em seu site oficial (applegatebr.com) durante aproximadamente 1 mês antes do lançamento oficial nas plataformas. “Assim oferecemos àqueles que curtem nosso trabalho a possibilidade de apoiá-lo diretamente! Nossa ideia também envolve a divulgação da música em outros nichos de escuta musical, como as rádios, e difundir novas reflexões sobre o consumo de música nos dias atuais, e como ele afeta sobretudo os artistas independentes.”

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